Foto: Carta Capital
No dia 13 de julho, os trabalhadores já haviam realizado uma paralisação como alerta para essa ação. Desta vez, os trabalhadores reivindicam reajuste salarial que reponha a inflação, definição de data para pagamento do bônus da educação e definição das discussões sobre a carreira.
Segundo uma das professoras, quando o governo estadual anunciou que reajustaria o salário para a segurança em até 34%, a categoria acreditou que seu reajuste seria a partir de 15%, mas o aumento oferecido foi de apenas 6%.
Pelo menos 90 unidades, de 310, aderiram ao movimento em todo o estado, informou o sindicato dos trabalhadores do Centro Paula Souza. A greve segue sem data de encerramento.