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A denúncia foi emitida pelo Ministério Público de São Paulo em 10 de janeiro declara que o grupo composto por nove servidores públicos exonerados no ato da denúncia e o vereador Inha são suspeitos de ter fraudado licitações para favorecer uma empresa ligada ao PCC. A licitação era para a contratação de serviço de controle e fiscalização de portarias, aberta em 2023.
Inha e os ex-vereadores Luiz Carlos Alves dias, de Santa Isabel, e Ricardo queixão, de Cubatão, foram presos em abril do ano passado na operação munditia, que tinha como alvo uma quadrilha ligada a facção que segundo os investigadores, tinha várias empresas e atuava forjando concorrência para vencer licitações com o objetivo de firmar vários contratos com diversas prefeituras. Foram emitidos 42 mandados de busca e apreensão.
A prefeitura de Ferraz declarou que irá cooperar com as investigações e o advogado de Inha Marcos Ferreira declarou que está ciente da denúncia e que vai analisar o teor das denuncia e se manifestar nos autos se for necessário.
