Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles
Os ataques ao Congresso Nacional tiveram início neste domingo (8). Os manifestantes estavam acampados em frente ao QG do exército há semanas e na tarde de ontem, receberam o reforço de 100 ônibus com outros protestantes, somando cerca de 4 mil pessoas, que caminharam até o Congresso Nacional, portando pedras e pedaços de pau, que utilizaram para vandalizar as instalações.
A Polícia Militar contava com um pequeno número de homens posicionados ao redor da esplanada, em decorrência disso, a barreira que impedia o acesso dos manifestantes até o local foi facilmente vencida. Apesar de tentar as pessoas com spray de pimenta, a PM teve que recuar em decorrência ao grande número de protestantes. A Polícia Montada foi acionada, mas o grupo não recuou, resultando na queda de um policial e agressão ao cavalo da polícia.
Os ambientes invadidos foram totalmente vandalizados e quebrados, incluindo os documentos que havia em cada um deles. As munições e armas de segurança da pre5sidência foram roubadas.
Apesar de ter tido início em Brasília, as manifestações se espalharam e chegou até São Paulo na tarde de ontem, interditando a Avenida 23 de Maio. Na manhã de hoje, a intervenção se fez presente da Marginal Tietê sentido a Ayrton Senna, na altura da Ponte dos Remédios, o que afetou a Rodovia Castelo Branco, que registrou mais de três quilômetros de congestionamento.
Representantes de outros países se posicionaram em relação aos ataques, de acordo com o conselheiro de segurança nacionais, tanto os EUA quanto outros países europeus condenaram qualquer esforço para minar a democracia brasileira.
