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O pedido foi formalizado nesta quinta-feira (26).
A companhia, do bilionário Elon Musk, teve seu funcionamento suspenso no país no final de agosto por ordem do Ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes, por não ter cumprido com as ordens judiciais de retirada de determinados conteúdos e perfis e por não ter nomeado um representante legal no país.
A defesa da empresa alega ter apresentado ao STF as documentações complementares requeridas por Moraes no último sábado (21), tais como: os documentos originais das procurações que faltavam oficializando a advogada Rachel de Oliveira Villa Nova Conceição como representante legal da empresa; a lista com o pagamento dos R$ 18 milhões em multas por descumprimento das ordens judiciais; o bloqueio de nove contas de investigados ou acusados de terem cometido crimes na plataforma.
Até o momento Alexandre de Moraes não se pronunciou a respeito.